O Projecto do Museu
As colecções de ciência da Universidade de Coimbra são as mais antigas e significativas em Portugal tendo o seu núcleo forte tido origem na Reforma Pombalina da Universidade ocorrida no último quartel do século XVIII e que estabeleceu as bases para o ensino e investigação científica moderna em Portugal.
A intervenção do Marquês de Pombal criou novas faculdades, a Faculdade de Filosofia e a de Matemática, e construiu equipamentos apropriados ao ensino das ciências utilizando os edifícios jesuítas que reconstruiu e recriou. Assim nasceu o primeiro museu universitário português, o Gabinete de História Natural, localizado no Colégio de Jesus, juntamente com o Gabinete de Física, o Teatro Anatómico e o Dispensatório Farmacêutico. Foram também criados noutros locais o Laboratorio Chimico, o Observatório Astronómico e o Jardim Botânico.
As colecções acumuladas deram origem aos museus de ciência da Universidade que se reúnem no actual projecto do Museu da Ciência.
O projecto do Museu da Ciência desenvolve-se em duas fases. A primeira fase, inaugurada em Dezembro de 2006, pode ser visitada no Laboratorio Chimico que foi requalificado e adaptado à função museológica. A segunda fase, já em preparação, irá requalificar o edifício do antigo Colégio de Jesus, que se encontra face a face com o Laboratorio Chimico, onde se localizaram os gabinetes de Física e de História Natural. Trata-se de um projecto de grande dimensão envolvendo não apenas a requalificação de cerca de 13 mil m2, como também o projecto de digitalização de todo o inventário das colecções da Universidade de Coimbra e a sua disponibilização pública.
O projecto de arquitectura, da responsabilidade dos arquitectos João Mendes Ribeiro, Carlos Antunes e Desirée Pedro, viu reconhecida a sua qualidade com a atribuição do Prémio de Arquitectura Diogo de Castilho em 2007.
O Museu da Ciência recebeu ainda a Menção Honrosa para Museu do Ano da APOM em 2007, assim como o Prémio Micheletti de melhor museu europeu do ano na categoria de ciência, tecnologia e industria, pelo Fórum Europeu dos Museus em 2008, prémios esses que constituem formas de reconhecimento da qualidade do projecto museológico desenvolvido.
A intervenção do Marquês de Pombal criou novas faculdades, a Faculdade de Filosofia e a de Matemática, e construiu equipamentos apropriados ao ensino das ciências utilizando os edifícios jesuítas que reconstruiu e recriou. Assim nasceu o primeiro museu universitário português, o Gabinete de História Natural, localizado no Colégio de Jesus, juntamente com o Gabinete de Física, o Teatro Anatómico e o Dispensatório Farmacêutico. Foram também criados noutros locais o Laboratorio Chimico, o Observatório Astronómico e o Jardim Botânico.
As colecções acumuladas deram origem aos museus de ciência da Universidade que se reúnem no actual projecto do Museu da Ciência.
O projecto do Museu da Ciência desenvolve-se em duas fases. A primeira fase, inaugurada em Dezembro de 2006, pode ser visitada no Laboratorio Chimico que foi requalificado e adaptado à função museológica. A segunda fase, já em preparação, irá requalificar o edifício do antigo Colégio de Jesus, que se encontra face a face com o Laboratorio Chimico, onde se localizaram os gabinetes de Física e de História Natural. Trata-se de um projecto de grande dimensão envolvendo não apenas a requalificação de cerca de 13 mil m2, como também o projecto de digitalização de todo o inventário das colecções da Universidade de Coimbra e a sua disponibilização pública.
O projecto de arquitectura, da responsabilidade dos arquitectos João Mendes Ribeiro, Carlos Antunes e Desirée Pedro, viu reconhecida a sua qualidade com a atribuição do Prémio de Arquitectura Diogo de Castilho em 2007.
O Museu da Ciência recebeu ainda a Menção Honrosa para Museu do Ano da APOM em 2007, assim como o Prémio Micheletti de melhor museu europeu do ano na categoria de ciência, tecnologia e industria, pelo Fórum Europeu dos Museus em 2008, prémios esses que constituem formas de reconhecimento da qualidade do projecto museológico desenvolvido.