Somos todos Neandertais? O que nos dizem as novas evidências fósseis e genéticas.
Por ocasião da inauguração da exposição “Somos mutantes!”, no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, Sandra Assis, Vânia Carvalho, Francisco Curate, Richard Marques, Susana Carvalho, Vanessa Campanacho e colegas do Grupo de Estudos em Evolução Humana (GEEvH) falam-nos sobre a contribuição de novas evidências fósseis e genéticas para o conhecimento da nossa história.
“Somos todos Neandertais? O que nos dizem as novas evidências fósseis e genéticas.”
Um dos achados que marcou a história da paleoantropologia e que veio revolucionar a árvore filogenética humana foi a descoberta, no século XIX, dos fósseis de Neandertal. Muitas notas introdutórias apresentam os Neandertais como hominíneos genética e morfologicamente distintos do Homo sapiens sapiens. De facto, e durante muito tempo, os Neandertais foram descritos como seres incapazes e abrutalhados; isto é, como uma espécie fóssil bioculturalmente inferior que se extinguiu no tempo.
As novas evidências genéticas, biomoleculares, morfológicas e arqueológicas parecem contrariar este paradigma, fazendo emergir uma nova questão: Somos todos Neandertais?
“Somos todos Neandertais? O que nos dizem as novas evidências fósseis e genéticas.”
Um dos achados que marcou a história da paleoantropologia e que veio revolucionar a árvore filogenética humana foi a descoberta, no século XIX, dos fósseis de Neandertal. Muitas notas introdutórias apresentam os Neandertais como hominíneos genética e morfologicamente distintos do Homo sapiens sapiens. De facto, e durante muito tempo, os Neandertais foram descritos como seres incapazes e abrutalhados; isto é, como uma espécie fóssil bioculturalmente inferior que se extinguiu no tempo.
As novas evidências genéticas, biomoleculares, morfológicas e arqueológicas parecem contrariar este paradigma, fazendo emergir uma nova questão: Somos todos Neandertais?